segunda-feira, 18 de fevereiro de 2002

Kelly, The key to a strange world

Meu Deus do céu, se tu tá preta, o sol soube te castigar direito e se veio ao Rio, não teve como fugir de Kelly Key e Melô do Serginho. Mas se conseguiu ficar preta é porque passou gordura vegetal no corpo ao invés de bronzeador porque essa sua pele de ramster pelado pronto para a pesquisa genética ficar negra, somente mesmo com margarina na chapa com alho e cebola a gosto. Caraca. Só espero que fervorosamente você não tenha caído nas garras das mazelas sexuais do Rio de Janeiro, pois essa terra fervilha cuspe de perna. Sim, é para fazer essa cara de nojo mesmo. Eu pelo menos não tive essa necessidade um momento sequer, só que aproveitei ao máximo todos os blocos de piranhas com o meu pai, mas eu tinha esquecido perucas e maquiagem em casa, tive que sair de P.I.R.U., e não de B.U.C.L.E.T.A. ( com ele no meio, para dar entonação ao caráter humorístico) de badalo solto. Que se dane, deu para aproveitar bem!

Espero, como bom amigo que sou, e sabendo o conhecer carioca, que tenha tido muitos namoros de carnaval, mas que tenham sido flácidos o bastante para não serem pegajosos, e se foram, era para pelo menos ter se cuidado. Existem três épocas no mundo em que não se pode confiar em papo cabeça de um carnavalesco carioca, primeiro, a época pré-carnavalesca, segundo, durante o carnaval, e terceira, a pós-carnaval. Mas se alguém, em algum momento, lhe disser juras de amor e você chorar, amiga, peça a São Francisco de Assis, o santo protetor dos animais, porque, acreditar em jura de amor de um carnavalesco carioca, gostar de Kelly key e dançar a Melô do Serginho, é porque você é uma baita mula!

HEHEHEHE!

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