Crazy... crazy for feeling so lonelyyyyyyy...

Eu sabia que isso ia acontecer. Todos os doentes foram pular carnaval e me deixaram sozinha nesse hospício frio e cinzento. Pois querem saber? Depois não reclamem se eu ficar muito narcisista e usar o blog inteirinho só para falar da importância da minha existência na face da Terra.

Também estou me sentindo sozinha fora do mannicomius. Sentimento de solidão, aliás, é uma constante. Principalmente por ainda não ter encontrado a outra metade da minha laranja. Mas, assunto debatido em terapia, existem três opções: 1) me prender ao passado, suspirando por algo que eu não tenho mais (e talvez nunca tenha tido); 2) me lançar ao futuro, antecipando o prazer de algo que eu quero muito ter, mas não tenho; 3) criar vínculo com o presente, gostando do que sou e do que tenho.

Muito auto-ajuda pra vocês? Paciência. Estou tentando investir na opção três. Daqui a pouco vou tentar vencer a preguiça (preguiça?) e ligar para os meus avós, para minha amiga Iza ou pegar minha bolsinha e ir ao cinema avec moi... é isso o que eu tenho agora. Por que não usufruir?