sexta-feira, 8 de fevereiro de 2002

Carnaval & the Bunnies from Hell

É, já é semana que vem a pior desgraça de um brasileiro que não entende muito bem dessa vida de rego-que-baila e sexo sem amor. Fico muito agregado a meus livros e as minha músicas heavy metal (e que ultimamente tem sido muito bem completadas com um bom New Age) e que nada tem a ver como essa vida desmembrada de facismos do corpo. (Agora quem está falando é Márcio Calixto). Ainda bem que o homem inventou a escrita, que o homem inventou a fala, e que da fala veio a música. E da música veio a diversidade, umas que eu não entendo, outras que eu não suporto, e outras que se fazem permissível de meu gosto. Mas mesmo assim, espero que esse carnaval seja como foi o ano passado. Minha família de um lado, eu de outro lendo como um desvairado, e a vida sem me perturbar.
Só vou sentir muita falta da minha lourinha.

Mas eu tô levando, de novo, as fotos dela, para ver se consigo mergulhar menos nessa saudade despudorada, que me machuca muito o coração.

Sério agora: seria horrível pensar em ficar sem ela. É muito bem tê-la como namorada e principalmente, como minha melhor amiga. E não vejo a hora dela chegar acá, no nosso espaço.

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