quinta-feira, 25 de dezembro de 2003

O vigésimo quinto dia

Que fique para todos um desejo ainda mais ferrenho de felicidade e sorriso de bom gosto a todos vocês que comigo aqui escrevem, que comigo convivem ou de quem eu tenho o prazer ainda mais monstruoso de dizer que são meus amigos.
Beijos a todos e uma feliz comemoração
Hipertensão experimental

Parar e pensar no Natal já parece tão corriqueiro e principalmente tão banal que com o tempo, vemos que de nada vale pois é uma comemoração que se perdeu com o tempo. Lembro bem de um texto do meu amigo Chico, no primeiro dia do Cocadaboa, falando do JC de Nazaré, que para mim, é o melhor texto de todo o Cocada, e ali, ele tem razão, o aniversariante mesmo nunca vai aparecer pra poder comemorar junto.
Mas o que ainda é fato pulsante no dia de Natal é a troca de presentes. Ontem mesmo, tinha comprado algumas coisas e deixado ao pé da árvore! Saí pra entregar alguns presentes pelo Rio de Janeiro, alguns que eu devia até há um bom tempo e voltei pra casa. Ao chegar, vi que alguns tinham seguido o "meu conselho" e tinham feito o mesmo, e foi nesse momento em que vi que há algo ainda que possa ser mais forte do que essa comemoração perdida no antro do espaço.

Isso é algo que ainda vale a pena.

(E o coração explode em certas batidas de mais força)

Cara, o blog tá doidão,
abri isso aqui agora e estão os posts de muito tempo atrás.
Mó loucura
coisa doida mesmo

terça-feira, 8 de julho de 2003

Emoção

O pessoal do site do Cocadaboa recebeu esse email e eu achei fabuloso. Claro que teve as suas devidas fontes cortadas, mas o email do cara é fenomenal, me deixou todo arrepiado. Queria dividir isso com vocês. Pois é um email que nos dá força pra continuar a escrever e pensar ainda mais em Cocadaboa.


----- Original Message -----
From: "Caio Guimarães"
To:
Sent: Friday, July 04, 2003 3:13 AM
Subject: Cocadaboa é tradição!


Prezados Senhores,

Eu era da época em que o Cocadaboa era um sitezinho xulezento, vagabundo e hospedado numa dessas freepages. Parei de freqüentar o site, por ter surtado um leve período de minha vida e me dedicado aos estudos. Depois, contudo, já recuperado, fora informado por amigos, que aquele velho site de piadas negras estava atacando a Cocacola, a Globo, a Embratel e até a Igreja Católica... senti-me honrado de ter visto nascer o melhor site de humor (negro ou branco ou asiático) atual do Brasil. Acompanhei, superfluamente, as confusões quanto às constantes saídas do ar,a passagem para a Eslovênia (Eslováquia? Tchecoslováquia? Tadjiquistão?), e mais uma vez senti imenso prazer carnal quanto a afronta a Cocacola Company e sua logomarca. "Engraçado", pensava eu, "nem a Rede Globo tirou a Cocadaboa do ar... só mesmo a Coca. Capaz que subornaram o Manson com alguns milhares de dólares, ou pagaram uns gansters pra aterrorizar a família dele".

Mais um surto de estudos e eu ingressei na Federal. Lá se ia mais uma vez o Cocadaboa para o exílio...Mais um ano de chá-de-cadeira, e aqui eu abro novamente este maldito site. O humor, impecável. A capacidade produtiva, digna das bucetas de nossas bisavós (naquela época era média de 5, 6 moleques por vida...). Vocês andaram fazendo curso de redação ou foram os longos anos escrevendo merda todo dia que os levaram à perfeição? Ora, a técnica é exímia! E eu me lembro quando as piadas eram bandos de palavreados sujo para os leitores mais eufóricos e ejaculadores precoces - agora, porém, a exigência só aumentou...até grandes pitadas de filosofia e intelectualismo são necessárias para se fazer entender (completamente) o sentido de certas tiradas geniais... As blasfêmias (ou boatos, como quer que prefiram), como rockn'roll e vinho: só melhoraram com os anos! Quantas vezes não recebi por e-mail uma reportagem
da Folha de São Paulo, do UOL ou do Globo contando quentíssimas como de quando a Skol seria fabricada em versão madrugada por ocasião da copa! É tão verossímil o narrado, tão impregnado de detalhes, de nomes e falas, de evidências, que cheguei a cair em algumas. O marketing reverso contra as empresas gigantescas é a perfeita arma: a
eficácia da chantagem associada ao poder de convencimento da publicidade. Não que dê certo como auferidor de renda... mas como piada, hmmm, sublime. Alguém aí está estudando Comunicação, Marketing, Propaganda, Publicidade?!
Ah, alguma empresa já entrou em contato para pagar o resgate? E a coluna SACaneie é a parte mais gostosa de ler. Rápida, eficaz. Alta densidade humorísica por pixel. Excelentíssima invenção! Façam mais, façam mais! Enviem essa porcariada toda por email, não dá pra ser? Newsletter! Eu quero, bota meu nome aí... quando for subir pro host, já dá uma enviada pra cá também.

Este site, embora tenha como cerne ideológico o humor negro (e alguém aí é racista? Eu não tenho nada contra negros não...), ou "de caráter duvidoso", devia ser propagado na forma de periódico-impresso na casa de cada brasileiro! Falemos sério: o caráter irônico pode suscitar dúvidas, mas é evidente que as "piadas" são potentíssimas críticas às velhas instituições (casamento, igreja, cabaço, drogas, fé, deus, religião, mídia). Ignorante o que assim não o vê.

Salve, salve, ó velhos timoneiros do combate-ao-stress diário da chatice que a é a Vida: Manson, Ed, Sher (ui), Piru e Odisseu. Não importa quantos anos se passem, volta e meia digito na minha barra de endereços "cocadaboa.com" e me deparo novamente com a fonte inesgotável de crítica hilariante e engasgada dos senhores. Um verdadeiro orgasmo mental, para os que vêem. Não pára, não pára, vai, não pára...

Haveria alguma espécie de documentação relativa aos acontecimentos mais importantes que marcaram a História do Cocadaboa ao longo dos anos? E uma coletânea com os melhores textos da história? Podemos lançar em livretes a
serem distribuídos a preços modestos... Uma coisa estilo Luis Fernando Veríssimo. E obviamente, que tal adesivos pra carro? Eu, pessoalmente, odeio. Mas ficaria tesão aquele capeta conduzindo a virgenzinha (foda-se se não for virgem, pra mim é) pela mão... ou a velha, manjada e clássica a la CocaCola!

Por enquanto é só, meus caros!
Até daqui a alguns meses de ressaca (porque quando abro essa bosta, passo quase o dia todo (DIA TODO) tentando tirar o atraso).

Um grande abraço,

Caio Guimarães

quinta-feira, 3 de julho de 2003

segunda-feira, 30 de junho de 2003

Querido Cobain, se quiser combinar um próximo almoço, que o faça bem rápido. Estaremos na Parmê, da Barra da Tijuca, na quarta-feira, se alguém quiser estar por lá. Estaremos de braço aberto para as visitas.
Como o mundo é baseado no silêncio! E quando falamos alguma coisa para o bem de alguém, tudo é interpretado de forma errada. e muito mesmo!


Caralho!

O MUNDO É FODA.

E NÓS SOMOS O CU DA VEZ!
Sinceramente Amigo Cobain, eu tenho que concordar contigo, as coisas não são mesmo como a vemos. E por causa disso, é que as coisas vão por água abaixo.

sábado, 28 de junho de 2003

sábado, 21 de junho de 2003

Born to be my baby

Querido amigo P.I.R.U., vamos combinar um almoço... venho com algumas novidades, e outras velhas...
Things that not passed

Biba, don´t forget, we still have to finish the movie, did you forget that? So, someday we will finish this. All right. ]

Kisses where u want to b kissed.

Me

sexta-feira, 20 de junho de 2003

Tudo por seu toque

Quando o nunca se torna um sopro de soberania e tudo que você um dia pensou que não viria a ser, acaba-se no fogo da respiração, sabe-se que aqui ali ou adiante de si mesmo, tudo pode vir a ser real quando se espera este nunca. O pior de tudo é saber que a vontade te bate à cabeça e você se pega gracioso, decolado pela desrazão de estar ali parado, sufocado, transtornado por tal gosto ferino e tonificante da sua magma vontade de arrancar as roupas. Na fuga mais saborosa, você decodifica a mais pura insensatez do estudo e se mostra como o motivo da minha raiva contorcida e presa por roupas, cintos e dogmas, fluindo os olhos (não piscar parece tão comum agora), na mais sincera vontade de te jogar no canto e mostrar o mais sincero dos órgãos do amor encostar seu espanto, seu sôfrego espanto e sua busca por palavras. Destruindo tudo que nos cerca, vejo que as suas lágrimas instintivas por defesa se contraporem a jovialidade do seu sorriso mais puro, gostoso, brincalhão, indefeso. Jogar seus braços para o alto e me aprisionar ainda mais na tua aurora fabulosa, deixando seus olhos saírem do susto para o querer um pouco mais saltitante, entornar gosto na tua língua e modificar a volúpia do ensejo em mais uma verdade que nos faz suspirar forte a ninfodemência por encarar, em ganar, enganar o mundo absoluto da minha mais simples carência, deixando que tudo a sua volta exploda em desgosto e carência, essa inveja fajuta por querer estar debaixo das carícias das mãos que tu admiras, e um tônus a mais nos funde os toques sabendo não mais nada e

um

um

singular

todos somos, todos estamos assim, somados pela mesma face que ataca a face da razão de barba bem feita e unhas rosadas e soca um olho dois olhos fechamo-nos entre nós; gracejo eterno desta soberba vontade de poder saber que enquanto estamos somados de singularidades tudo não mais tudo não mais nada pode ser a verdadeira sinestesia de algo um mais eu e você e tudo que sou tu és grandioso e a força fórça enforca o instinto assassino de te olhar e de me olhar e de me forçar a não ser mais nada a não ser você e eu e não fuja assim retorne e seja factóide narcisista ao me ver contigo comigo como somos nós e não mais nada de mais ninguém a não ser nós,

Atenção!
Alguém a mais te tocou. O mundo parece figura única. Os olhos piscam. Os outros vão. O perfume passa. Seu perfume perde o cheiro...

- Senhor, a xerox sai a dois reais e vinte e nove centavos.
Send a message to me

Biba Blanded, balndy, pure without water and only flavor, in your true mailbox, you will receive one of my future letters. I decided today to wirte, and im pointing this right now. Written by my hands.
Proto cooperação

Querido amigo Flávio Cobain, sinceramente, eu preciso que você seja o mais explícito possível pois em certas situações, eu não consigo entender certas coisas que voce aqui nos pontua. Por exemplo, esse seu último texto. Preciso saber o que tanto te aflige para que possamos conversar com mais sinceridade.

segunda-feira, 16 de junho de 2003

Brincar de viver

... é impressionante como o tempo vai passando e não notamos, a não ser quando não vemos mais graça em algumas coisas que eram indispensáveis como o oxigênio....

terça-feira, 3 de junho de 2003

A vez da caça

A cada dia que passa, mais guerreiros sucumbem... .. . é o poder das bruxas, que descobriam que possuem potencial contra os tolos... poderosos abandonam seus postos justamente por isso... porque são tolos... ou seriam as bruxas espertas demais???
... e quem nunca passou por isso??? O amigo do amigo, no mínimo, já passou... porém, a vez do caçador chegará logo logo, e as referidas se colocarão em seu devido lugar...
Brincar de quê?

Mucho loco!!! http://www.revoh.org:1234/jesus/index.html

segunda-feira, 2 de junho de 2003

O Capiroto e o Braseiro de Lembranças.

Tema: Pombos Dia 28 de maio de 2003
"The Day Before We Try"

O excesso de pensamento sempre nos leva a desistir da racionalidade e faz com que caiamos no bobo devaneio de acreditar que nossa mente tem poder para tudo. E é por isso que ao abrir o sorriso dubiamente bobo, este que transparece o quão longe estamos indo, damos a cara à tapa para todos os outros que por nós passam, nos encaram e nos deixam ainda mais bobos por terem invadido a privacidade do nosso pensamento.
- Cuidado! Quanto mais alto o vôo, mais alto o tombo.
- Foda-se.
Ontem. Não sei porque cargas d´água, sonhei que era o demônio. Não podia me ver como tal, mas tudo aquilo que era, desde o poder do meu vôo até aquilo que eu fazia, eu podia sentir que era o demônio. Lutei contra um tiranossauro alado e o venci, sem socos, sem chute, só olhares, rápidos, fulminantes, porém sem reflexo para a minha beleza, eu ainda não podia me ver. Voei baixo sobre a água, e não podia me ver.De perto de mim saíam os peixes, que arregalavam os olhos e os olhos refletiam algo. O espelho é um resto de luar que o Sol na sua pressa noturna, ainda continua iluminando. Eu era lindo. Magro e esbelto e cabeludo de olhos jabuticabais. Um bigode bem feito. Mergulhado naquilo. Eu. Parei em uma sala cheia de livros. Redenção. Pude ver que o esquivo homem de vermelho se chacoalhava e eu o dizia:
- Xerri Im, Xerri Om.
E um pouco de milho. Mefistófeles, meu filho. Meu filho. Um homem chamado Wolfgang pedia-me um conselho. Como pode ser tão bela a Morte! Pegar da lâmina à vontade de semear um corte e deixar o sangue crescer da vagem branca e aberta a brotar ferro vermelho e de ouro rubro para este alemão obcecado por um corte bem feito na artéria mais próxima. Disse-lhe poucas e boas. Tornou-se meu adepto, meu amigo, chorou-me conselhos nos fumos que absorvia e do vinho mais quente, assombrou a vida das lâminas que ele tinha no bolso mais próximo do coração. Escreveu-me boas palavras. Alguns, sobre suas palavras, vieram até mim em uma época de fim de Luz, minha mania de liberdade. Chorei furtos e flores e rosas de espinhos bem graciosos, uma boa gota de sangue é uma boa gota de sangue.
Banco da praça, e um pouco mais de milhos, os olhos lá, os dentes amarelos à mostra ainda mais.
Sei que bem quis. O escapulário em meu peito começou a queimar. Marcou o meu peito para um sempre e para sempre eu fiquei marcado com aquela cara de bobo quando a porra do milho acabou. Meus olhos abriram-se para o comum e tantos os outros desapareceram para tão longe que eu, boquiaberto, soube por outras fontes, o gosto do milho que eu servia.

- Papai, olha que o Pombo fez na boca do moço?
- Puta merrrda...
Eu também tive vontade de exclamar tantos dígrafos de erres, mas não podia. O milho tinha acabado e o Pombo, filho do demônio, disse-me um Judeu de cavanhaque ralo e mais fodido que trabalhador de fim de semana, reclamava mais milhos para o chão onde eu pisava. Ou então, seu Pai o tinha dito que havia um metido a besta bem abaixo dele:

- Blrruur Blrruur – e voavam os Pombos.
Odeio crítica dos outros, e os outros riam de mim.
- Obrigado pela realidade, Merda.


Caralho, o meu ultimo texto foi bem umbiguista


Isso que dar ficartelendo, Bia.
Sinceramente, Ando muito preocupado comigo mesmo. Preocupado com os meus pensamentos e com as minhas vontades. Ando mesmo. Estou com muito medo de meter os pés pelas mãos e depois eu me arrepender amargamente.




"Temos que fazer as vontades do nosso peito e esquecer que o mundo ainda nos cerca."
Anilhilation

Stroke. Someone. My heart.
Truth burns

Sabe quando aquele momento em que você acha que nunca mais vai acontecer na sua vida parece que te atormenta ainda mais as mufas e faz com que você se questione se vale a pena ou não?

Pois então.

Estou com medo uma vez mais.

sábado, 31 de maio de 2003

Still haven´t found

Hoje vai ser um dia em que tirarei para escrever somente no blog. Não escrever em lugar nenhum a mais. E sinceramente, não quero escrever em outro lugar que não seja aqui. Deixar fluir o contexto da saudade e que o teclado seja somente o reflexo do meu pensamento. Também peço para que não fiquem corrigindo o meu texto, foda-se você, nessa gramatiquisse podre. Hoje eu quero refletir. E muito.
Não sei por quanto tempo eu estarei vivo, não sei. Não sei também por quanto tempo eu estarei livre. Livre de mim mesmo e liberto nesse antro machista que é o meu pensamento e o meu gosto por querer sexo e sexo e carne. Apenas isso. E nada mais. O meu trabalho me dignifica, o meu gosto pelo cuspe e giz também me deixa muitíssimo bem dentro das minhas roupas e das minhas gorduras que não param de inchar, mas mesmo assim, ainda não sei por quanto tempo eu estarei vivo. É estranho pensar que posso morrer daqui em diante e sofrer como nunca os momentos não vividos dessa porra de vida mais do que escrota, cercada de animalescas doenças que nos contorcem o racionalismo e nos fazem esquecer o bom momento de uma trepada a mil em um quarto de cama furada e teto úmido. Foi assim que tenho sonhado há algum tempo. Querendo buscar um pouco mais de um sóbrio eu desmascarado e feliz e que ri a torto e morto. Sinceramente, eu estou assim, rindo pelos cotovelos por ter passado uma semana maravilhosa. Estudando muito, tendo boas aulas, dando boas aulas e realizando alguns sonhos meus. Nunca pensei que pudesse amar algumas aulas lá da faculdade, a última safra de professores que lá entrou é realmente muito boa. Hoje mesmo, dando aula de português, eu me surpreendi com a qualidade das minhas aulas que pude ministrar. Sendo sincero, não gosto de dar aula de português, mas as dou por apenas gracejo financeiro. O MV1 não se importa com a qualidade das minhas aulas de português, mas adoram as minhas aulas de literatura. E eu sei que sempre existe aquele aluno escroto que não gosta de porra nenhuma, mas foda-se, estes são os merdas de quem preciso para lavar o meu carro. Simplesmente. Pelo menos sei que irei terminar a minha faculdade e seguir em frente somente para poder ganhar dinheiro . Isso que é bom. Outra coisa, como vocês que me lêem já devem ter percebido, eu não estou tomando conta da qualidade do meu texto, então, por favor, se chegaram até essa parte deste e ainda continua aqui, por favor. se não quiser, seja meu amigo mesmo, pare por aqui. Na verdade, eu queria escrever um texto para todos. Despreocupado. Galã despreocupado. Com o paletó desfeito e a gravata no bolso, vestindo calça jeans e um par de tênis sem cadarço. Somente. espero que o vejam assim. Queria poder dizer mais uma coisa. um fato que para mim foi um sonho a mais realizado. Um gracejo a mais no meu cotidiano leso e pseudo conservador, mas que mesmo assim, esta camuflagem é necessária para se chegar ao bom gosto pela vida. E é preciso viver. não mais somente viver por trabalhar e enriquecer ou ter uma boa condição casar ter filhos e foda-se os colhões pois eles já estão caídos. Sejamos sinceros, nós vivemos para foder, e nada mais. E eu quero isso, pena não poder mais. O foda é que os grilhões da saudade sempre nos deixam no pulso uma pulga de inferioridade e querência por algo a mais. Isso é uma merda. O passado é algo condenável. E deixemos de hipocrisia, sempre sentimos saudades das fodas mais gloriosas da nossa vida. Elas são buscadas na nossa mente nos levam até o banheiro e nos fazem punhetar por uma hora ou duas três contigências de porra. E gozar é muito bom. E tenho vontade de andar de pau duro o dia inteiro só pra poder ter ideia de quanto a minha libido pode chegar.

Escuto Miles Davis - my funny valentine

Ficar de pau duro. Bucetar o dia inteiro. Deve ser muito bom. E gostaria muito de não sentir tantas dores na piroca depois da primeira gozada. Não sei porque, mas a porra da minha piroca fica que meio inchada depois da primeira trepada. Gostaria de ficar de pau duro e gozar e cotinuar de pau duro e gozar de novo, sem parar sem parar de fuder e nada mais me contorcer a vontade em fuder e fuder e fuder. Gosataria que fosse assim, mas não o é.


A situação de casamento acaba com isso. E isso vai muito rápido.

quinta-feira, 29 de maio de 2003

Hair Pastel

Nada como um café da manhã beeeeeem reforçado... .. . é por isso que dizem que a primeira refeição do dia é a mais importante... também pudera, se não fosse por ela, NINGUÉM trabalharia ou passaria o dia feliz...

terça-feira, 27 de maio de 2003

O pote de ouro no fim do arco-íris

É bem verdade que os opostos se atraem... .. . quando um está feliz, o outro não está... e vice-versa... os opostos se traem???

domingo, 25 de maio de 2003

I still haven't found what I'm looking for

...quanto mais se quer, menos se tem... .. . quanto mais se tem, mais se quer... .. .

sexta-feira, 23 de maio de 2003

Beatriz Singer,


Write the fuckin text

in A e R E a
Nope

Na verdade, sabemos bem que as coisas não funcionam na discórdia, e se nelas são plantadas, sabe-se que nada vai pra frente! Concorda!?


... . . . ... . . . . . . . ..... Ou não ...... . . . . . . ................. . . .

É isso?

quarta-feira, 21 de maio de 2003

Como nossos pais

Pois é, nada é por acaso... e nem será... para haver entendimento, deve haver discórdia... nunca discordamos... logo, não nos entendemos... é isso????

segunda-feira, 19 de maio de 2003

Ihhhhh...

É por isso que nos entendemos bem

Flávio Cobain





Faça você também Que
gênio-louco é você?
Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia




Too far from here.

Personalidade dobrada
com mania de perseguição
e intuito de ser músico e pasar conhecimento

Caralho
Faróis de Milha

A segunda-feira possui a leveza de um elefante obeso..... .... ... .. .

sábado, 17 de maio de 2003

o gênio louco dentro de você

Manicomizados, teste na sala 12:




Faça você também Que
gênio-louco é você?

The Stars Look Down

Viva o ciclo! O reinício... isso nunca mudará... o zero sempre retorna, ele só espera o momento oportuno.... . . falei!

quinta-feira, 15 de maio de 2003

loucos somos nós

Igualdade

O nunca é tal qual saudade, existe nessa língua de portentosas maldades, e nos faz retornar sempre para que possamos deixar de sentir saudades, e falar que nunca vai sentir saudades, é impossível. Nunca diga que sinta saudades e sempre sinta saudades do nunca.

Porrada na nuca.

terça-feira, 13 de maio de 2003

Set them free

Nunca é uma palavra muito esquisita, pois sempre pronunciamos, mas nunca fazemos valer... .. . é sério . .. ... pode reparar
Driving instead of drifting

O infinito é algo palatável ao que somos, ao que apresentamos, ao que repentinamente queremos estabelecer. Assim está feito o infinito, de prazeres nunca corroborados de nossa existência

... . ... .... .,,, ... desculpa, também estou com sono........ . . .. . . . . . . . . .z z z z z

segunda-feira, 5 de maio de 2003

Ceiling unlimited

Onde termina o infinito?!?! Em nós mesmos? Ou quando ele começa novamente? O infinito é redondo (( ( tipo a skol ) )) ?
Ah, sei lá... é o sono

sexta-feira, 2 de maio de 2003

vice

Valeu, PIRUzinho!!!!!!!!!!!!

Estou feliz que só eu sei! Porque só eu sei o quanto treinei pra isso...

Mas façavô de escrever direito no Ponte, mister.

segunda-feira, 28 de abril de 2003

Vice-campeã. iuhu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dupla felicidade.

Adorei isso.

Você merece muito mais que um Scherer.

"Ontem o dia acabou completo. Acordei às 5h, assustada, claro. Tudo escuro. Meu moleque veio me pegar com mais dois nadadores. Chegamos no ponto de encontro e ainda não estavam claros. O dia e minha cabeça."

(pretensão de suruba!?)

"Quando começo a me aproximar da chegada, ao alcance da vista de quem está na terra, todos os meus colegas de equipe, logicamente os que não nadam a prova longa e estão esperando, me reconhecem. Dizem que minha braçada na verdade é uma guilhotinada. Não dobro muito o cotovelo, gesto recomendável para um estilo bonito. Foda-se, esse é meu cacoete. E mesmo com cacoete é assim que nado bem.


Quando cheguei, segurei na mão dos auxiliares da Speedo e precisei de dois ou três segundos (duas ou três eternidades) para focar o chão e não desabar ali mesmo. Peguei minha medalha, aquela que todos que completam a prova pegam, e uma banana. Lembrei que faziam 3km ou 1h que eu queria fazer xixi. Metade da prova eu fiz tentando mijar. Impossível. Tão impossível quanto espirrar de olho aberto. Ainda tentei em determinado momento mexer apenas os braços, deixando as pernas paradas para relaxar a bexiga. Nada. E entre parar para fazer xixi e continuar nadando apertada, minha cabeça louca de nadadora surtada optou pela segunda alternativa.


Enfim, cheguei. Fui recebida pelos meus colegas com a festa usual. Como é bom chegar. O corpo inundado de dopamina sob o sol do meio-dia de outono. A felicidade estampada em um único momento simples. Naquele momento pouco importava minha posição."

(Será mesmo que pouco importa!?)

Bimba Blanded do "do Círculo Militar de S. Paulo"

(sei que você gosta do apelido!)



You deserve it"



True type happiness

Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!Cocadaboa is back!

Não é por nada não. Eu sou o colunista menos colunista e mais fã daquela porra. Ainda não sei o que faço escrevendo naquela porra mas sinceramente sei que não conseguiria ficar sem ler alguma coisa de lá.

Valeu Amigo Manson por proporcionar essa nossa diversão de luxo - palavras dele
De lugar nenhum

A partir de qual momento as pessoas vão separar o indivíduo (( ( uma pessoa ) )) da célula família????? ??? ?? ?

sexta-feira, 25 de abril de 2003

Faróis de milha

O mês leva uma eternidade para passar, mas os dias passam tão rápido, mas tão rápido, que parece que não fizemos nada... e realmente não fizemos...... ... .. .
Strange Thing

Advinhem com quem eu estou falando!?!?!!?!


Isso mesmo: Amanda Teixeira Rodrigues. A de alguns dedos de tempo atrás!
Na verdade, eu ainda estou tentando escrever algo maneiro pra colocar lá no nosso outro blog.

Posto que ainda não compreendi a relação da música com aquele post.

E ainda mais, estou sofrendo de incompreensão factóide.

Sou um merda mesmo.

Me desculpa Beatriz.

quarta-feira, 23 de abril de 2003

shhh

Entrei em greve.

Até o Marcito escrever no ponte. Reclamações, só com ele mesmo.

terça-feira, 15 de abril de 2003

As I could absolve the death
Pain is just a moment of long pain.
And i can sorve some extra time
to grace some fresh air

but sometimes,
I pray for my own death.
Trully sincere, babe

Once again, pain is my name.
Ser um ser

...e somente um ser, um é... .. .
o importante é ser solidário, não apenas conosco, mas com os outros também, principalmente com aqueles que não são classificados como seres humanos, pois estes não raciocinam como nós, tampouco sabem pedir com palavras, somente com gestos...

domingo, 13 de abril de 2003

Blow, sex, pervertion - true way of life

Sim, sou: foda.

Sempre querendo...

um pouco mais

E um pouco mais...









U 2 know .....
. ...........
.. ................
... . . . . . . . . .
.... ....... . . . . . . .
....... ... . . ..... . . . . . . .
.......... . . ... .. . .. . . . . . .
........... ... .. . . . . . . .
.............................
........................... . .
............................... . ..
............................... . . .. . ..
......................... . . .. . . . . . .
.................... . . . . . . . . .
............... . .. . . . ...

sexta-feira, 11 de abril de 2003

2 + 2 = 5

ah, certo, vocês fugiram da psiquiatra... Eu sabia que era a mais normal aqui.

e P.I.R.U.lito, eu sou até um pouco ninfo, mas você é fooooooooooooooooda.
Dia estranho

Não sei explicar, mas sinto um clima natalino no ambiente... não no ambiente daqui, mas no de fora... (?!)
Niguém é tão único assim

Biba, eu não frequento psiquiatra, mas já fui recomendado a frequentar um (( ( depois que a médica viu a minha cara depois de uma parada... calmante -> o remédio ) ))
hehehe
Construtivismo behaviourista

Acho que sim Acho que sim, sim que acho , mis euq ohca ohca sim equ

Própria entrada peniana. Sai lá atrás no furico.

Ou no umbigo?
mensagem pra você

(( (( (((( ( ( ( ( (((( ( ( que diga meg Ryan ) ) )))) ) ) ) ) )))) )) ))
Luv is not so impossible like that.

E pode ser algo tão recíproco sim.

I hope so.

quinta-feira, 10 de abril de 2003

enquete

Aí, de todos os manicomizados eu sou a única que realmente freqüenta psiquiatra???

terça-feira, 8 de abril de 2003

sábado, 5 de abril de 2003

Outra coisa,

só escreverei no Ponte, assim que puder escutar a música.

Wait 4 d download
Bia

Bia, não sei porque, mas eu não consigo tirar da minha cabeça que só devo de te chamar de Singing Bimba Blanded in the Jacuzzi



(what a beautiful place!!!)


Na verdade, com o tempo eu aprendi a ver a felicidade no rosto de todo mundo.

(E de todas mundas!!! - what a beautiful pic!!!)


Wanna roll the dices and bet something really good!?!?
Grande Companheiro Cobain

A sua dúvida, a priori pegou-me de surpresa até por eu também não conhecer a procedência de tudo isso. Porém, ocorreu-me à luz do pensamento e dar-te-ei a reposta agora:

"Por pura questão etimológica. Todas as duas palavras aqui postas são variantes antagônicas do mesmo preceito e por isso, o seu posicionamento diante do substantivo marcará uma mudança drástica do comportamento lingüístico frasal. Em miúdos: semântica. Estamos falando diretamente do poder de contextualização e das variantes sincrônicas do significante e do significado que são a base da formação do prospecto de significado de cada variante de linguajar. Por assim, seguiremos nossa prospecção.

Se acaso eu fizer referência à Próxima rua, estou falando da rua seguinte, pois se levarmos em consideração o seguinte contexto: estou dentro de um táxi e ele vem a me perguntar em qual ele deve seguir. Crio a seguinte idéia: "Depois daquelas duas, a próxima rua", porém se acaso eu falar a rua próxima , será a rua mais perta." A rua próxima, por favor." Como posso me arremeter às passagens bíblicas, o filho próximo, aquele que está bem ao lado.
Anterior não sofre variação ao explicado anteriormente - exatamente igual a "que anteriormente foi explicado" - posto que, anterior rua significa aquela que passou e rua anterior vem a ser aquela que vem antes de uma estipulada. "Senhor taxista, está vendo aquela rua ali, pois então, a minha será a anterior."
(Palavras do Doutor Laércio)

Fui claro?
She's so Unusual! (Cyndi Lauper)

Milagre: em casa sábado a tarde... acho que vou sair, só para que não chova né! :)

quinta-feira, 3 de abril de 2003

Mondo bizarro

Grande P.I.R.U. ((--I--))... o senhor também não me ligou mais... venho esclarecer que o meu celular adquiriu as características do dono (( ( não funciona muito bem ) ))... ligar daqui do trabalho para celular é um TranStornO... o problema todo foi esse... :P

A propósito... na condição de profundo conhecedor dos abortos da natureza de nossa lignuagem, esclareça-me:
Por que próximo se escreve antes da palavra referência e anterior se escreve depois da palavra referência?
1. A rua anterior.
2. A próxima esquina.

?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?! ?!?!
Prozac

Flávio Albuquerque,

o senhor não me liga mais para sairmos e almoçarmos todas as quartas feiras e depois me falada de taco de mestre!




Você está engolindo espadas!?
Sha la ra la, and you be all right

Beatriz Maria Cantadora.

Dá uma volta, relaxa. Hoje pra mim não vai dar.





Acabei de fazer coleta para exame de fezes.





Blerght

quarta-feira, 2 de abril de 2003

pessoas estranhas

Flávio, não entendi nada, seu esquizofrênico.

P.I.R.U., estou esperando, seu borderline histriônico.

Vamos lá, manicomizados, try me, try me, try meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

O solo da Ovelha Negra, de Rita Lee, foi tocado pelo Carlini... tacada de mestre!!!

As grandes obras de grandes pessoas de um país tão grande como esse não pode ser esquecida... hoje em dia, alguns compositores nacionais fazem o seguinte para que suas músicas expressem alguma coisa: nada, nunca, ninguém. Podem perceber... não vou dar as dicas das músicas... tá bem... duas pistas... uma é do Capital Inicial... e a outra da Zélia Duncan... e para o resto... virem-se!!!

PS.: Biba, boa escolha de tonalidade... porém... só não ficou tããããããããão sexy (( ( só para provocar ) )) ..... ... .. . segundas intenções [[ [ o filme ] ]] || [[ [ ou não!!! ] ]]
Ponte


Mofa baby, mofa. Baby
Mofa baby, mofa. Baby
Mofa baby, mofa. Baby
Mofa baby, mofa. Baby
.
.
.
.
.
..
.
.
.
...
..
......
................

take a breath babe, i gonna write.


Just pick a pic, pica


Sinceramente,

Me aliviei muito depois dessa foto!!!!

O teclado está todo molhado, dêem me uns minutos para que ele se seque e encontrem algum similar de óvulo aqui.
Cum on babe, light my needs

Beatriz Maria,

o que é isso em cima de sua cabeça!?!?!








Me senti Jim Morrison

segunda-feira, 31 de março de 2003

fire

Cansei da loirice, do rosto por demasiado angelical. Me viram ruiva?

Estão esperando o quê?
Erro 404

A ponte quebrou!

.
.
.

É MENTIRAAAAAAA!

Escreve logo, seu puto.
Bia

A 12 andares do chão, todos os dias.

É muita tentação.
I,e

Foto da porra, né?

Abomino pombas.
verborragia rules

Concordo com o Odisseu, P.I.R.U.zito
Contagem regressiva

De cima para baixo, fale sempre: - MENOS UM!

Fantástico

Puta texto, realmente foda!

Longa vida à egüinha Pocotó

Antonio Fernando Beraldo (*)

Recordo, para começar, a frase imortal do filósofo pragmático-existencialista Gugu Liberato – "Eu não inventei Carla Peres!". Na época, o apresentador se defendia de acusações de promover ad nauseam, nas mornas tardes de domingo, para entretenimento da família brasileira, o requebro atlético-erótico da então loura titular do grupo lúdico-softpornô É o Tchan!, e o acoplado merchandáizingue de sandálias, botinhas, blusinhas e quetais, para um público-alvo de menininhas que, precocemente erotizadas (na aparência) pela Xuxa e congêneres, achava que a "dança da garrafa" era uma espécie de malabarismo de circo.

Belo sofisma, e traiçoeira falácia do herdeiro de SS! E se, naquele tempo, andava em alta a discussão sobre a baixaria televisiva, com frases do tipo "onde é que vamos parar?", atualmente alguns poucos olhares estão abismados com "o ponto a que chegamos" – enquanto outros, muito outros, mal conseguem esperar "o que vem por aí" (quem sabe alguma "canção" sobre coprofagia?). Estes "outros, muitos outros", são o público consumidor, não de música, no significado a que nos habituamos (melodia+ritmo+harmonia), mas de um troço que pode ser chamado, talvez, de "produto". Algo "produzido", independente de ter qualidade ou não (isto é o que não interessa), mas fácil de ser divulgado em massa para ser "consumido" (vendido), até o bagaço – ou até aparecer outro "produto", o que inevitavelmente acontece.

Não estou falando nenhuma novidade, mas acho que maioria das pessoas com um pouco mais de sensibilidade está confundindo as coisas. Isto que toca no rádio umas 200 vezes por dia não é música, não. É o produto e, simultaneamente, a propaganda do produto (daí a repetição, é claro).

Manos e minas

Em termos de música, e não de produto, o país não vai lá muito bem das pernas, infelizmente – e talvez por isso mesmo. Dos medalhões, temos aí um Caetano em suave decadência, um Gil numa efervescência sem peso, um Milton num clímax tão maravilhoso quanto desconhecido, sem lugar na mídia. Chico Buarque e Paulinho da Viola compõem cada vez mais raras pérolas homeopáticas, o resto vai e volta (às vezes não volta) dos EUA.

O samba "agoniza mas não morre", como faz há décadas. E os tais modernosos, como os Tribalistas (cruzes!), neste "barulhinho bom" do "Já sei namorar", cometem um ligeiro plágio clamoroso, sei lá se inconsciente ou proposital (hoje plágio chama-se samplear) do "Family Affair", música do Sly and the Family Stone, lá dos anos 60-70. Vão acabar sendo processados.

Criatividade bruta, mesmo, só a do rap dos mano e das mina, mas não é possível abrir uma cerveja e relaxar ouvindo um rap prazerosamente, além do ritmo ser uma monotonia entediante (lembrar que rap quer dizer rythm and poetry). Um deserto, pois.

Fundo do mar

Este estado de coisas teve origem quando as grandes gravadoras começaram a sentir a retração do mercado consumidor, na crise econômica da década de 80. A venda de CD’s caiu pela metade, e hoje, menos ainda. Até o Roberto Carlos não conseguiu vender o seu milhão de CD’s, ano passado. Complicando ainda mais, veio o maremoto dos CD’s piratas a 3 reais, e as safras irregulares de CD’s independentes: qualquer um, com uns quilos de sonho e ousadia no coração, mais umas 10 pilas no bolso, aluga um estúdio, grava o seu CD e vende à vontade.

Ah, e tem também os dáunlôudis da internet, via MP3, que, se você tiver paciência e um CD-RW, consegue baixar até o "Sermão da Montanha", na voz do Autor, comentado pelo Cid Moreira. E sem contar o nicho cativo da turminha da música gospel, com cantoras na melhor tradição americana e bandas com nomes bíblicos feito "Tabernáculo", "Judite e os Jeremias", ou "Pilares de Javé" – uma fatia de mercado que escapou (escapou?) às garras das múltis.

Na hora do desespero, o filão passou a ser, para um segmento específico, a tal música "sertaneja", uma espécie de híbrido entre o que se chamava de "música de zona" (anos 50-60) e a gritaria desenfreada das vozes em terças com acompanhamento de guitarras e metais apoteóticos, melodias simples e escancaradamente trágico-românticas (com grossas pitadas do pior da Jovem Guarda). E foi aquela chuva de lacrimejantes Xitãozinhos e Xororós, Bitãozinhos e Bororós, Gleidison e Neldison, Giancarlo e Carlojean, Waltenclever e Wiltonclever (porque não Dimenstein e Wittgenstein?)... Todos os neo-sertanejos gravaram o primeiro CD em estúdio, e os restantes 435 "ao vivo" – economia de estúdio e de escala, já que venderam um trucentulhão de discos (é que dizem).

Para outro segmento, que acha isso tudo "brega", convenientemente importamos o lixo produzido pelos nossos irmãozinhos do norte, dos dois lados do Atlântico. Com a vantagem de ter seu custo de produção previamente quitado, as múltis nos fazem aturar coisas do calibre de Celine Dion e Mariah Carey, e mais outras que parecem estar surtando no banheiro do hospício – uma espécie de competição de quem consegue gritar mais alto.

E tem que ter também uma latina de plantão, feito Shakira (?), ou, para não deixar o pop envelhecer, alguma teen feito Britney Spears, ai, meu Deus! Mas o pior de tudo é a música new age, que só tem meio, não tendo começo nem fim. Perfeita para curar elevadores insones, não deve ser ouvida, mas deve ser assistida na TV, com aquelas paisagens do fundo do mar, peixinho prá lá e prá cá, o mundo maravilhoso da natureza, por aí.

Ladeira abaixo

Um terceiro segmento foi atendido com uns trecos meio claustrofóbicos, meio góticos, chamados, indiferentemente, de bass-and-drums, techno, house, car, pencil, this-is-not-an-elephant, ou coisa que o valha, em que funciona assim: uma boate (hoje se diz club), com uma pista de dança onde cabem meia dúzia de pessoas imóveis; provavelmente surdas, ou quase, 18 caixas de som com uma potência equivalente à bomba de Hiroshima e um som parecido com o ato sexual entre um bate-estacas capenga e uma moto-serra desregulada. Ou, então, uma festa ao ar livre (hoje se diz rave) com 5 mil pessoas em êxtase (sem trocadilho), maravilhadas diante de um DJ (pronuncia-se "dhi-jei"), um(a) sujeito(a) com uma cara de ex-voto jamaicano e dois toca-discos (hoje se diz "picápe") que misturam (hoje se diz mix) Frank Sinatra com aspirador de pó e um genial conjunto (hoje se diz "banda") nipo-guatemalteco ou esquimó-cingalês chamado "Brwehnghayullowitneiz". Não deu muito dinheiro, mas tem gente hype que paga em dólares o CD pirata do famoso DJ Pyrolyt, the Man, cool, man!.

Mais moderninho do que isso, outra turminha se encanta com conjuntos (ou bandas) inglesas de rock (rock?) que acontecem – e fenecem (perdão, senhoras) – de dois em dois dias, e residem no caderno "Ilustrada" da Folha de S.Paulo. Seus componentes estão sempre de mau humor nas fotos de divulgação, e ficam mais irritados ainda se alguém diz que "seu" som é parecido com o som de outra banda (sim, cada banda tem o "seu" som, mas pouca gente percebe a diferença). Os entendidos, ou blefadores, vivem a comentar coisas como o cantor tal (hoje se diz vocalista) da banda tal está perdendo o pique, porque no show tal, além de ter cantado duas músicas dentro do tom, esqueceu-se de vomitar e desmaiar ao final da canção tal, e está gravando músicas de um cara que ninguém conhece, um tal de Bob Dylan – com esse nome, só pode ser um daqueles pastores evangélicos que aparecem na TV, ou então marca fantasia de rede de lojas fast-food.

Um quinto segmento, este numerosíssimo, é saciado com o tal do flash-back. Os títulos são sempre os mesmos: "O Melhor dos anos 60", "The Best of the 70’s", "Os Anos-Dourados, vol. 38", e por aí vai. São coletâneas (hoje se diz medley) de conjuntos "famosos" como Billy Roundell and the Roundells, Johnny and the Houndogs, e mesmo os manjados Mama’s and Papa’s, James Taylor, Bill Haley and his Comets (era isso, mesmo?) e The Supremes. Contém tudo aquilo que você estava bêbado(a) demais para entender ou ocupado(a) demais com a(o) garota(o) para prestar atenção, nos seus verdes anos, bicho! Vende que nem pipoca.

Elvis vende mais hoje do que na época que rebolava em Acapulco (pouca gente sabe, mas Elvis Presley está com 98 anos, e mora na parte reservada de Graceland, dentro de um Porsche 67 com cobertura de manteiga de amendoim). E, no meio disso tudo, ainda podemos nos enlevar com sessões tecno-espíritas, em que gente viva canta em dueto com gente morta, veja só, e fica até bonito: Unforgettable, com Nat King e Nathalie Cole, uma vez ao ano, é o que há! Outro dia, fiquei besta de ver o Paulo Ricardo, do quase-ressuscitado Rê-Pê-Mê, contracantar (existe isso?) com o também finado Renato Russo!

E há um sub-segmento, que poderia ser rotulado de "diante-do-que-está-aí-até-o-Kid Abelha-prestava": edições e reedições do retrocitado Renato Russo, Camisa de Vênus, Engenheiros do Havaí, Blitz e, ladeira abaixo, Renato e seus Blue Caps e os Pholhas – um dia ainda nos assombrará Lady Zu, mas aí já é covardia ... Há gosto para tudo nesta vida, mas cuidado: ouvir Ray Coniff antes do terceiro cuba-libre dá uma ressaca cósmico-oceânica que nem inalação de Antraz ou transplante de fígado dão jeito.

Luar tão cândido

Há outros públicos-alvo (nos dois sentidos), mas melhor parar aqui. Outro dia a gente comenta os pagodeiros, os axé-jóia, os rasta-reggae e os órfãos da Simone, mas fiquemos na egüinha Pocotó. Não sei por que reclamam tanto desta bobagem. É uma chatura, mas já tivemos coisa muito, mas muuuuuiiiiiiito pior a "ferir os nossos ouvidos" (obrigado, Noel). Alguém se lembra do Bonde do Tigrão? E do Claudinho e Bochecha? E do Tiririca? O próprio MC Serjinho (pronuncia-se "êm-sí"), autor da Pocotó, tem uma coisa pavorosa que a educação que mamãe me deu me impede de transcrever.

Então, o que fazer? (como diria Lênin). Não adianta sair do país e ir para o primeiro mundo: a música popular da França e da Itália, atualmente, é um tédio só. Junto com a Alemanha, eles ainda estão na década de 60 do século passado, e o único avanço é que as letras são mais, digamos, picantes. E é espantoso como eles conseguem misturar acordeão com guitarra e trumpete!

Nos EUA, está proibida qualquer música que não contenha as palavras "forever", "tomorrow", "friends", "future", "brother", "together" ou então aquela enxurrada de palavrões do Eminem, que tem até suas qualidades, mas é enjoado à beça. Madonna murchou, Michael Jackson ficou tão branco que sumiu de vez.

Então, por prudência, que a egüinha Pocotó dure muito tempo, empacada nas rádios. É a nossa garantia do adiamento do lançamento de "produtos" tão piores que só o capeta sabe. Pó-có-tó, po-có-tó, pó-có-tó. E a lacraia, por que não?

No mais, como diz Caetano, "como é bom saber tocar um instrumento!" E viva Cartola, Nelson Cavaquinho, Cole Porter, Luiz Gonzaga, Claudionor Cruz, Gershwin, Sinatra, Jobim, Aznavour, Edith Piaf, Beatles, Gardel, Elvis, Pixinguinha, Stones, Johnny Alf, Ataulfo, Elpídio dos Santos, Rodgers & Hammerstein, Noel, Marino Pinto, Orestes Barbosa, Ary, Braguinha, Beach Boys, Billie Holiday, Amália Rodrigues, Adoniran, Herivelto, Wilson Batista, Mário Reis, Louis Armstrong, de la Pera, Coltrane, Piazzolla, Charlie Parker, Canhoto da Paraíba, o "tonto" Gillespie, Manzanera, Lester Young, Mário Reis, Caymmi, Sílvio Caldas, Waldir Azevedo, Ângela Maria (a maior de todas), Jacob do Bandolim, Baden, Elis, Art Tatum, Luperce Miranda, Vinícius, Sarah, Ella, Ismael Silva...

E viva Célia Campelo Gomes Chacon (1942-2003), luar tão cândido.

(*) Engenheiro, professor do Departamento de Estatística da Universidade Federal de Juiz de Fora

Que isso? Liberdade de expressão!? mesmo!?

Li isso e senti isso
Bate-papo


Umbiguismo.

Não vou negar que ando num período de produção grandiosa para o meu trabalho enquanto que para o site, eu estou numa completa falta de imaginação para escrever. Voltar ao antigo personagem para mim está sendo mais difícil do que foi sair dele - algo que na verdade eu não deveria ter feito nunca, não seja babaca de tentar agradar aos outros - e agora, tentar escrever algo que preste e que chame a atenção está me sendo custoso demais a ponto de eu voltar a pensar em passar o ponto e deixar mais um bom restaurante para o Manoel e Joaquim comprarem e fazerem mais um boteco de meio de esquina para Zoneiros da região Sul do Rio de Janeiro. Estou torcido.Muído e quase totalmente aniquilado por não conseguir dar continuidade a tudo aquilo que faço um primeiro parágrafo e não sai, não sai não sai nãosai de jeito e maneira.

Sem ar. É como me sinto.

Queria poder mesmo parar um minuto, espraiar o ópio da minha imaginação e deixar que as palavras borbulhem no alguidar da criação e feijão saia gostoso, negro, chumbo puro de raiz de criação artística. A coisa está estranha para mim. Não vou negar.

Porém, na contramão de tudo, estou trabalhando e dando as melhores aulas da minha vida. Qualidade pura, do jeito que sempre quis. Vomitando conteúdo a dor e sobra e estudando como um porco focinha o próprio alimento, trazendo à tona o odor da farta alimentação.

(Eita porra)

Mostrei ao meu amigo colunista Odisseu Capim a frase de mais um romance que iniciei e deixei o primeiro parágrafo ganhar raiz:

"Estamos bêbados. Estamos todos bêbados e inebriados em nós mesmos, mesmo não sabendo como viemos a nos tornar bêbados."

Ele falou da seguinte forma: Gosto de você assim. Verborrágico.

Já vi que não posso trabalhar muito o texto, ele precisa da respiração unívoca.

Tal qual esse que estou fazendo agora, que não chegarei a corrigir ou ver os problemas da morfossintaxe das frases. E que se foda Chomsky em tudo isso. Que se foda Saussurre em tudo isso. Que se foda Mattoso em tudo isso. Que se foda eu mesmo em tudo isso.

Eu sou apenas mais um chato
Eu sou apenas mais um chato
Eu sou apenas mais um chato

E mais nada. Pelo menos, essa tarde, eu consegui de uma forma ou outra, dar um trepada de responsa. De ficar com as pernas bambas, de pau duro mesmo pós-porra e com a minha namorada sorrindo por ver aquela piroca ainda acesa com aquele corpo inerte, fudido, gozado, suado, fedorento, de pelos molhados e rindo. E rindo muito. Rindo até demais.

Gozar é bom pra caralho.

Mas sinto falta desesperadamente de escrever um texto que seja porreta, que faça a minha caixa de emails do cocadaboa ficar cheia de imbecilidades, alguns falando que eu sou um merda, outros falando que meu texto está genial, outras querendo saber como é que é essa siririca que eu tanto escrevo. Outras querendo somente saber se sou fudível e outras coisas a mais.

Fodam-se todos.

( A voz verbal ainda é fabulosa.)

E por isso, querida amiga Biba, como eu vi o seu aval para que eu possa publicar a nossa conversa via icq, eu quero mais é que minha consciência exploda. Aquele dia gozamos um em frente ao outro, mostramos tudo que tínhamos que mostrar e falamos de boquete e de buceta e de piroca e de gosto de porra e de buceta - coisa que eu adoro - e querendo ou não, um dia eu quero ver outra e outra e outra.


Ah, quero saber a repercussão do email que lhos foi mandado.

E que se fodam todos os tolos e bobos dessa corte enlouquecida de sucesso financeiro e falta de bronha de fim de tarde.

Como eu sei o meu horário...


quinze minutos.

Bia

Meu amigo Flávio,

"saia dessa janela e venha para o meu coração."

(adaptação)
Voodoo Lounge

Abençôo,




Amém senhor.

(Puta foto, minha amiga em dualidade com sua existência.)

sábado, 29 de março de 2003

Gambiarra da Boa

É foda. ter que aturar diretamente as babaquices de Nelson Rubens e sua cara de rato falando merda do site enquanto que seu rabo gordo vai se enchendo de dinheiro enquanto que inventa besteiras pela rede tv!

Sinceramente, acho que ele é mais um zé ruela que não tem coragem de dizer que já votou no Bolão Pé na Cova.

Eu deveria propor lá pro grupo que levantássemos os emails dos famosos que já passaram por lá e depois eles mandarem se explicar.



Na verdade, que merda de idéia. Mais uma que não poderei colocar para frente...

(Como tantas outras)

Grande sacada, André

Li isso em algum lugar (www.brasileirapreta.blogspot.com)



"Os mitos dessa geração não duram mesmo..."




Realmente porreta.
Suadouro em azulejos azuis

Esta noite, dedicar-me-ei fabulosamente à porra.

terça-feira, 25 de março de 2003

Sandra Rosa Madalena

P.I.R.U. Bentinho da casa das 7 mulheres, estive mal (( (não como lobo, prefiro ovelhas) )), com resfriado e muita febre, porém cá estou, de volta a este recinto, para poder jogar botão com os Srs e Sras na UTI...

PS.: Saudações Vascaínas!!! hehehe

domingo, 9 de março de 2003

quinta-feira, 6 de março de 2003

Ancas e pelancas

No mundo todo, as cicatrizes se fazem como fiéis troféus de vida bem vivida.

Essa semana eu condicionei a carne na dor do corte por ter pisados nas cracas. Marcas profundas.

Tremia de dor. O sangue pulava longe. A unha ergueu no susto. A sola do pé desprendeu-se das falanges dos dedos menores. Caminhei mancando. O sol rachava a testa.

Chorei de felicidade.

Grupo eterno

Ando com receio de colocar algumas palavras minhas aqui no nosso blog, com receio de serem copiadas por aproveitadores que aqui lêem, porém preciso da resposta de vcs sobre uma coisa. Iniciei hoje, quero dizer, retornei, aos escritos de Eu o suicidei , um romance antigo que tenho na cabeça e que agora parece que as primeiras linhas tomaram formas e se forçam a sair com muito gosto.

Nunca tinha percebido o quanto lento eu sou para escrever algo. E hoje, aos vinte e três anos, vejo que consigo escrever algo que imaginei quando eu tinha dezesseis.

Caralho, que lerdeza.

Pro Laboris

Também queria mostrar a vocês as primeiras páginas do meu romance chamado Onde nasce o Mundo , cheguei a mostrar para Chico somente a primeira página e ele realmente adorou. Porém preciso saber do que vcs acham do que eu escrevi para ver se realmente os manicomizados estão gostando do que venho a escrever. Agora, tudo que ponho no papel, eu quero dar um fim certeiro.

- - - Que me espere Sarcantus--- esse eu sei que vai levar uns quinze anos para eu terminar mesmo - - - .. . . .. . . ............. . .. . . . .. . .. . ......... . . . ..... ... ...! ! !
(ao momento, escuto Schubert)
vale a pena.
Uma correção óbvia

Eterna amiga, com cerejas. A paulista eu amo, os paulistas, eu gostcho.
Supunhetemos então

Meu amigo Flávio, na próxima vez, não segure o ovo, libere logo esse brioco.
Haja sal grosso!!!

Povo, não estou brincando... é o segundo carnaval consecutivo que passo doente... é impressionante, foi só chegar seXXXta-feira e... BUM! Fiquei com febre, dor de garganta e talz... o que poderá acontecer no próximo????? ????? ???? ?

quarta-feira, 5 de março de 2003

wait a minute

comassim, até os paulistas?

Você ama MUITO as paulista, mister!

domingo, 2 de março de 2003

Indumentária

Como realmente fazer para não mostrar os excessos e as roupagens dadas pelas comidas e por gulas que se enchem? Hiperbolicamente adverbial, eu me munifico de nada mais nada menos que minha alegria. E o resto, plena nudez.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2003

Para a boa galera de sempre. Sinto saudades de todos, queria que o Chico voltasse a escrever aqui e outra coisa.

carnaval, para mim é junqueira. Em Angra dos Reis.

Beijos//
amo a todos... ... . . . ... . . . .. . . . ........ até os paulistas. e o que usa ponto e mais ponto como fiz agora.
um minuto a mais

Sempre existe aquele momento de aurora e calor que fica marcado no corpo quando o Sol nasce. Sempre existirá aquela breve abertura no olhar no qual você vai encarar o sol e deixar que a luz forte entre por sua vista aluviosa e matinal, esperando somente o café ficar pronto.

Hora de despertar.

E enquanto a cama não é arrumada e som do galo não pára de encantar essa manhã orvalhada, pense em quanto realmente tudo vale a pena. Pense e respire. Somente por um minuto a mais. Puxe bem o ar. Sim. Puxe-o. É nesse momento que estarei contigo. Inundando o seu pulmão. Forçando o seu coração a dar conta de tanto oxigênio. Abrindo o seu peito para o rejuvenescimento de uma vida inteira. Respingando bolinhas de água em seus olhos.
Rindo.
E rindo bem.
Somente por saber que tenho uma foto sua comigo. E somente por ver nós três juntos. Rio. Cresce a enchente e mostro bem os dentes. Uma foto. Somos sempre.

E com a estupidez da tarde vem na fome da sombra. Diminui a sua constância e transforma manhã em calor estupefato. Há um minuto atrás, eu era manhã. E agora, queimado por esse Sol forte demais, eu sou esmagado nessa insensatez luminosa da tarde. O trabalho se ergue e se faz forte, correria para o seu fim. Mês vem, e esse valor desaparece. Cifras. Nunca contam. O que me resta, é poder ter sombra e ver a foto de nós três. Porém, tenho medo da noite. Essa que nos torce o pulso e nos faz perder a força. Eu tô com medo da noite. Não tenho sono mas tenho medo de que ela me tome na cama e me faça dormir demais. A ponto de ver que nada valeu a pena e segui o caminho mais árduo do esquecimento.

Durante a tarde, ao olhar pra baixo e deixar o sol me aniquilar. vi que bolinhas de água ainda estavam na grama. Procuravam e se destrinchavam, fundiam-se, um. Somente. Como sempre foram.

Para esse orvalho, não há noite. E durante a tarde, quando o sol as deixam nervosas, elas se fundem. E na noite elas se recriam. Transformam-se em mais. Riem ainda mais quando vêem que tudo que se seguiu a noite foi esperança, e esse medo da noite só tem quem está solitário.


Tenho saudades.

Liguei para Daiana e falamos pouco. Parecia que não tínhamos o que falar. A boca tremeu e o ar faltou. Os olhos envelheceram e vi noite.

Fiquei com medo. Medo de não me orvalhar e puverizar-me Encostei o queixo na mesa e rabisquei voltas. Passei o tempo e voltei para o trabalho. Dei uma aulinha comum.

Liguei para você. Mas seu telefone mostra também a raiva da tarde. Do excesso de trabalho. A caixa foi postal. E encostei o queixo na mesa em que estava. Olhei para longe. Solucei as raivas dos pensamentos tristes. E vi que o mundo é grande, redondo e que nos esconde nesse Sol todo.

Tenho vontade de retroceder alguns anos. E poder abraçar todos.

Queria poder usufruir desse minuto a mais no passado.

//Escrevi esse email para simone soria e daiana kelli, amigas irmãs e um pouco mais que isso. Inspiração//

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2003

Desespero por escrever. Resultado

A todos, antes que o Cocadaboa publique esse meu texto, e já sabendo que não há mais derivações do Cocadaboa para cá para o nosso Mannicommius, eu publicarei na íntegra esse meu texto que desde já, está provocando uma certa problemática entre os autores em função do seu conteúdo. Com medo de total represália, ou a criação de um sentimento de angústia entre todos nós, já vou logo relatando que o intuito desse texto foi diretamente a crítica contra o machismo instaurado no mundo inteiro. Como é base da criação desse meu personagem, usar do machismo para mitificá-lo ainda mais e ainda mais, tentar escrachá-lo e pô-lo no lugar que ele realmente o merece. O limbo sempre foi o caminho mais seguido pelo P.I.R.U., e agora aqui, falando aquele que o criou, ficou já receoso com a sua publicação. Se há ainda alguém que leie esse nosso corpo de mensagens, que por favor, ao fim desse leitura, mande-me alguma resposta sobre o seu conteúdo.

Desde já, agradecido deveras com tudo que receberei, bem intencionado ou não.

Eu.
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Mrmanson - um recado - Companheiro. Em nenhum momento eu colocaria nossa amizade de quase uma década de existência na corda bamba em função de um texto merda - mais um - que escrevi. Sei que o assunto nele abordado pode ser extremamente grotesco, infame, mas como nós mesmos sempre falamos, é a mais pura verdade no mundo doentio dos homens. E talvez, com o email que você me mandou, digo que fico assustado com o que vi, pois eu nunca pensei que fosse te deixar assustado ou preocupado com alguma coisa que eu viesse a escrever. Sei que o texto é estranho e questionador sobre o ponto de vista que eu proponho, e mesmo usando a roupagem do personagem que criei e que sempre falo que é personagem, sei que posso causar algum problema para nós todos. Porém, o texto veio de uma conversa em sala de professores, de onde ando tirando boas sacadas para textos. Não quero e não pretendo colocar a minha amizade para com todo o grupo que eu idolatro em jogo por causa dessa merdinha que escrevi. Como eu já disse uma vez, se for para não perder nenhum de vocês em função disso, eu saio do Cocadaboa! E não será da primeira vez que passo uma boa época sem publicar nada, e não vai ser em função de um textozinho bosta que quebrarei isso. Posso ficar um bom tempo sem publicar se for necessário, buscando palavras para outras merdas que escreverei. E mesmo assim, te digo desde já que amo a todos vocês e se não puser nunca nossa amizade em risco, vc pode publicar, porém, se o caso for inverso, vc já sabe o que fazer. E ainda mais, o texto não relata um alguém em específico, mas toda uma legião masculina.

Beijos, eterno amigo.
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E na íntegra, à granel. O texto:

Eu sinto tesão pela namoradas dos meus amigos

Já vou falando logo que esse texto aqui não tem a intenção de mostrar uma solução para o problema aqui que será afligido. Também não venha me mandando e-mail dizendo que o texto tá uma merda pois eu não estou preocupado em escrever com esmero ou com destreza. Se tu é metido a besta a querer ler crônicas ou textos jornalísticos parnasianos, que vá atrás de Boris Casoy ou qualquer outro manco por aí. E também, para as boyzinhas que acham que sou um pervertido, já mando logo tomar no cu! E CU NÃO TEM ACENTO! E se vocês ficarem mandando mensagenzinha dizendo que sou um grosso, já mando a patada dizendo que não era para ter me visto no banheiro e sair por aí dizendo que sou grosso sem mais nem menos.
A única que tem direito de falar alguma coisa desse texto é a mulher maravilha, que não fique chocado com essa merda aqui, mesmo sendo namorada de um grande amigo meu. E que se foda esse amigo meu também!!!

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Quando eu cheguei a dizer para um dos escritores daqui do sítio, nesta sexta-feira dia vinte e um de fevereiro, em plena Sham Rock Copacabana para Irlandeses, que viria a escrever esse texto. Ele foi realmente verborrágico " Espero que não escreva sobre minha namorada." E já diante da represália, só me restou abaixar a cabeça e deixar fluir o pensamento. Nada que uma cerveja e um charuto envelhecido não resolva.
Porém não posso ser hipócrita: quando um amigo meu me apresenta uma namoradinha nova, eu penso logo como é que ela seria se estivesse comigo? Querendo ou não, olharei para as pernas dela, para os peitos dela e compararei com as outras namoradas dos meus outros amigos que já vieram a me relatar sobre gostos e vontades que essas meninas têm na cama. Querendo ou não, a naturalidade do libelo do pensamento moderno sobre trepadas homéricas e necessidades por encarar as novas calcinhas do mercado, poluidora dos impulsos de uma calça jeans bem apertada, me tomam de raiva e me fazem rodar a imaginação numa ruidosa algazarra de gritos, gemidos e torções na zorba. E a puta da zorba parece querer exclamar a voluptuosidade do esporro das gônadas! Querendo ou não, eu vou olhar para a bunda dessa menina e ver como o meu amigo está sendo sortudo, mesmo indecorosamente falando que esta namorada é a mais perfeita para ele. Munido de uma racionalidade extremecida e extremamente mentirosa, eu darei todo o aval para que ele consiga alcançar a felicidade com essa menina que me apresentara, torcendo vertiginosamente enganado desse sadismo embevecido de pensamentos fálicos.

É foda.

E querendo ou não, eu estarei sempre olhando para ele, naquela cara de ganhador de um grammy ao ver a sua namorada caminhando para o banheiro e ele feladaputamente perguntando se ela é ou não gostosa, e atiçando ainda mais o meu nervoso pois dessa vez, vexatoriamente, tenho o comprometimento de olhar para a bunda que está grunhindo pecado e torpor reprodutivo, tremendo tremendo e tremelicando, suor frio, clube da comparação humana. Somos feitos disso. E querendo ou não, olharemos com avidez.

Andar no Shopping, você com sua namorada, também olhará para as boyzinhas que se marcam como carnes em açougue popular, expostas aos gaviões populados de marcas de compromisso e o bravio jejum de noites e noites de mão e carinho e enforcamento, suando o banheiro das facilidades do estrangulamento. Você puxa a sua namorada mais perto de seu peito e olha. Encara. Hein? E fuça a forca do gosto instintivo da comparação. E imagina como seria se fosse ela a sua namorada e não essa que você abraça de pulso falso e carícia camuflativa? Sinceramente, como homem, acho que todos fazem isso, como ser humano, ainda acho que há uma pontinha de esperança. E como cocadaboense, acho porra nenhuma. Que se foda mesmo. Já estou de saco cheio desse texto.

E meninas que chegaram até essa parte do texto, eu peço até perdão por estar contando isso, mesmo preso nessa câmara de produção textual que é este puteiro em que me encontro agora – minha própria mente – vejo o quanto de razão vocês possuem por ainda serem românticas e realçarem seus corpos em academias e roupas de pouca costura. O quanto é que vocês gostam de marcarem-se como algo a ser degustado e vislumbrado. O mundo é graciosamente de vocês. E eu, vou ficar aqui, comparando o que mostram e soluçando a cueca com o que acho que fazem bem. Parabéns para vocês todas. Marcadas. Querendo ou não.

Isso é ducaralho!

Perfeito.

Chico, mermão, como sempre, vc está de parabéns.

pRECISO De uMa espERAnÇa

someone, please, help me up.

Angish
Na verdade, estive pensando em como realmente arregaçar as mangas e partir para a luta na busca de uma verdadeira valorização da literatura no Brasil. E então eu percebi que nem mesmo eu nem mesmo ninguém poderia fazer isso de uma hora para outra.

Deveria ser algo gradual, uma busca sutil e singela para o cotidiano da literatura.

Sinceramente, ainda acho que temos esperança,

...Biba.


Ah, Bia. Assim que tiver tempo, dá uma lida naquele conto que te mandei. Preciso escutar suas escritas aqui. E lá no aeroporto também.
Maxixe

Como era boa a dança...

terça-feira, 25 de fevereiro de 2003

sanduíche

Cadê a Cris? Vai deixar dois machos assim, só para mim?

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2003

Cheirando

Em virtude da quantidade de pó assimilada, devemos ao máximo corrigir nossos preceitos e dedicar umas mensagens a mais aqui no nosso grupo de discussão na Ala Dois. Estamos muito certinhos.

E para Puta Que Pariu os certinhos.
Tiro ao Álvaro

Em virtude das homenagens póstumas prestadas a mim pelo Fantástico, volto ao saudar-lhes... está com a casa suja? Chame a mim que eu tiro o pó... mesmo!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2003

Ah! Correção. Grude-se
If you get some extra time

Bia, pelo amor de Deus. Gurde-se. Na apelativa essência da palavra. Venha até mim. Por apenas um minuto. Por um gosto a mais. Sinto sua falta e a falta de suas palavras.

Flávio! Tomorrow, at noon, meio dia, middle of the hot weather. Nadar. Swin Sun Shining Throu.Amanhã almoçarei no Downtown. Galeria Gourmet.

Aos dois, time to call me up. Call me tomorrow, Cobain.

Noves fora.
metade de 12
1 menos 1
metade de 12
metade de 12
metade de 12 mais 2
um terço de seis
três.

Estarei na Barra por volta das 13:00 o dobro da metade de 12 mais 1.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2003

HELL INTO YOUR MIND

Como nós mesmos nos prendemos e nos arquivamos. Durante todo esse período de início de trabalho, o novo colégio que eu peguei e os novos companheiros, como eu fui capaz de me aniquilar e de me deixar levar pela minha própria demência.Como é o gosto pelo perjúrio da falta de confiança que creditamos a nós e a maneira como nos sentimos um merda.

Conversei exatamente semana passada com Flávio sobre a minha vontade de sair do Cocadaboa, dar um tempo bem largo nas minhas publicações e deixar de pensar em Cocadaboa, tendo em vista agora a profissionalização do texto cocadaboense, e como e nunca viria a me adaptar a essa realidade mais de redação e pauta do que realmente a descontração e o pacote de amendoin mendorato. Eu simplesmente me aniquilei, e não sei mais o que fazer para desprender-me das minhas próprias correntes. Estou mal, a ponto de chorar. Sinto saudades de muita gente que nem conheço que me conhecem e que nem sabe que já passei do estágio da espermogênese. Gozando de mim, um merda a mais na vida. Que ri para baixo com vergonha de seus dentes amarelos. que ainda diz que ri...

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2003

The music never stop

A tendência deste verão é amarelo, e como estamos na portinha do carnaval, é importante ressaltar que amarelo significa ATENÇÃO, e que também é a cor da CERVEJA. Logo, bebam muita cerveja, mas com atenção!!!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2003

Como é engraçada a vida. Já estava com vontades eternas de abandonar de vez a internet intretenimento que, ao almoçar com o meu eterno companheiro Cobain nesta última quarta-feira que vejo tal fato voltar do nada ao prelo da estrada.

Alguns epas e vivas a esse blog!!! Let´s get back to fuck!!!!

Ah, another thing. Ponte Aérea.

Vamos abrir a nossa vida, Bia!!!
What!?!?!?

Tá na minha mão, o caralho! Tá no teu olho, Cu Bain!!
Arfn arfn arfn

and i came back to breathe some fresh air.
Vivendo e aprendendo a jogar

A fidelidade é um conceito pessoal ou é somente impressão minha? (( ( será que eu sou diferente, tipo um ETzinho... ou um ETzao? ) )) [ Prefiro ser o ETzao!!! ]

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2003

A novidade vem a cavalo

Bibaaa, acalme-se que está chegando... ta na mao do PIRU, que ainda nao apareceu...

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2003

visual basics

Cadê o novo template? Cadê? Cadê? CADÊ?????
aôa

Eu estou MAL E PORCAMENTE de volta. Heheeeeeeeiii!

Cadê o resto, porra?
Separados na maternidade

...e por falar em Bento Gonçalves, lembro-me do P.I.R.U. toda vez que vejo o bentinho... seria o P.I.R.U. um piruzinho?

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2003

Pão com requeijão

Esse verão promete muita coisa, do âmbito político ao sexual... e dá-lhe Bento Gonçalves!!!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2003

Às vezes eles voltam... parte 2

...e ao cair da escada, o menino deixou escapar de suas mãos o frasco que continha a poção de ressucitar aqueles que já estavam enterrados (vivos ou não)... TCHARAN!!! É NÓIS DE VOLTA!!!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2003

Schizo

Alô, quem fala?

Ouço vozes, depois de muito tempo sem ouvir nada. Será que eles voltaram?