sexta-feira, 15 de junho de 2001

O Santo e o Libertador (a grande força do conhecer)

Cobain, esta foi a última musica que escrevi e queria que vc desse uma olhada no que eu imaginei para a história toda. Depois me manda um imeio para que eu possa saber de seu entendimento, e Cris vê o que vc acha, pois eu quero opiniões. E se mais alguém lê esta porra deste site meio me

O Santo e o Libertador (a grande força do conhecer)
(Eu)

Enquanto os anos passam
vai-se as corredezas o campo verde da paixão
de inexperiência e luminozidade até agora não vista
abre-se os olhos e não enxergue mais nada

vai o verde da paixão inexperiente
é o simples sentimento irracional
encaminha os santos ao Conhecimento e à Descoberta

--refrão--

Sofremos incertezas e choros inesperados
destrói a criança uma vez guardada para sempre
se os anos passam, são para construir e recriar
o molde criado de divindade
o sôfrego, a realidade

___

Descobre adiante, a dor
o prazer de saber que tudo antes pensado
era a visão mais correta a ser seguida

passa os anos enquanto eu canto
e no alívio há a esperança
de concluir o que espera nunca acabar
a descoberta é reconfortante
o motivo é o mesmo desespero
de ir ao patamar que nunca foi visto
alcança a vista a claridade já-lhe dita

--refrão--

há o prazer pelo saber
seu sonho ganha formas de um sorriso
sua tensão ganha lágrimas de alegria
e caminhar parece ser a tarefa mais difícil agora

-- refrão --

é agora que caio vivo
na inexperiência de um caminho
traçado, seguido e estudado
eu corro para os braços das palavras

(solo)

os anos passam e o verde amadurece
e cai a fruta num colo preparado para acalentá-lo
sabes que posso te ter agora, e me aceita para niná-lo em diante
o tropeço que obtive no longo do caminho traçado
marca a faca que abre a caça
e machuca o velho e Santo caçador

Enquanto os anos passam...
eu sei que não poderei pará-los
e acompanhar será uma bela sina
pela sombra da branca luz que ilumina
a visão do Santo que vivia de agnósia
e agora vive de libertar os outros da cegueira

--refrão--

e a corredeza que leva as suas lágrimas
chora contigo, pois a criança não se tinha perdido
e adora saber viver de libertar os outros da cegueira
uma vez já vista




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