sábado, 3 de novembro de 2001

Tomo todos os remédios receitados pelo médico, e caio na cama como um pássaro abatido em resvoar de pensamentos. Alívio a consciência por saber que o meu rosto não exala loucura ou inexatidão de figuras de pensamento. Nem hipérnoles ou Anacolutos, nem simplesmente parábolas ou paradoxos. Apenas, efusivamente apenas, redundância.

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