segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

No contrapé

Se pudéssemos ler um livro que contasse a história da vida de cada ser humano, perceberíamos padrões e clichês que remetem à vida de qualquer um de nós. Mesmo assim, seria o suficiente para nos mantermos atentos a cada detalhe. A interpretação das entrelinhas tornaria-se o grande atrativo, uma atividade muito exercida e comentada entre os leitores.

Ao final de cada história, um tímido sorriso ao conectar os fatos lidos a cada página. O leitor poderia facilmente justificar cada tomada de decisão do personagem e aplicá-las para si, seria uma excelente cobertura contra possíveis riscos: risco baixo, pouco ganho.

Percebeu que um livro deste tipo não tem fim. Tarde demais.

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